Tour Nápoles e Pompeia

1) Vesuvio:

Trata-se de uma cratera excêntrica formada pela acumulação gradual de lava viscosa entorno do centro da emissão. Destacam-se também as visões de um pássaro sob o Golfo de castellammare, bem como sob a Ilha de Capri, também percebida da estrada de Matrone proveniente da comunidade de Trecase e Boscotrecase. Depois de subir por uma longa distancia acima da estrada Matrone, e  depois de ter ladeado o Gran Cono, desce para o Vale do Inferno, até chegar nas encostas internas do Monte Somma. Onde pode-se admirar uma particular formação geológica diferente com relação as rochas que a circundam, formadas a partir da intrusão de magma entre fraturas do antigo edifício vulcânico. Esse tipo de formação denominada “Dique”, culmina, no caso específico com um crescente arco natural, colocado sob o vértice superior do estrato rochoso. De grande efeito também  a profunda fenda lavica. Visível subitamente depois de ter chegado a ampla varanda natural, que permite olhar a planície do rio Sarno.

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2) Pompeia:

Uma cidade da província de Napoli ,surgiu entre as mais conhecidas do mundo, entre as mais visitadas em todo período do ano. A causa de uma catástrofe acontecida a quase 200 anos em uma manhã de outono. Pompeia hoje, é como uma Fenix, renascida das cinzas, vive de um esplendor que permanece imutável nos anos, e que tem permitido de ser contado entre os sítios do patrimônio mundial da humanidade da Unesco. Mas como já disse, esta fortuna teve sua razão de ser, e uma das mais grandes catástrofes naturais da história: a erupção do Vesuvio de 79 D.C. Antes dessa data, antes daquela maldita manhã de outono, Pompeia era uma florescente colônia romana, na qual a vida corrida agradavelmente. Uma serenidade destinada a permanecer enterrada por séculos, em um espesso cobertor de lava e cinzas. A erupção do Vesuvio, de fato cancelou aquela cidade, e seus antepassados pompeia, e somente no século XIX, foi possível denunciar a luz aquilo que restou. Aquela manhã o Vesuvio deu vazão a toda sua força devastante. O tampão de lava solida, que avia obstruído a cratera por décadas, cedeu as forças dos gases e lavas, que prendia para baixo. O resultado foi uma explosão de grande violência, que espalhou cinzas, gás e lavas por quilômetros, que unido ao terremoto que acompanhavam este terrível fenômeno, matou varias pessoas, e canceloupor séculos a feliz cidade.

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3) Sorrento:

A mais bonita e famosa da península Sorrentina, contornada de Países um tanto a meno e característico (Vico, Equense, Meta, Piano Di sorrento).É o tradicional centro de velejadores com muito hotéis imersos no silencio e circundado de verde das laranjeiras, dos parques, e dos jardins, da qual é  possível chegar  a um mar claro que vai em enseadas pitorescas .Interessante sob o aspecto histórico artístico, a igreja, a Sede Dominova e o museo Correale de Terranova, onde conservam- se pinturas e objetos do século XVII e XVIII. O nome de Sorrento é ligado também a uma refinada produção de rendas e lenhas incrustadas. A lenda narra que em seu mar abitavam sereias míticas que tentaram Ulises com seu canto melodioso. E ainda hoje andar em seu mar de reflexo azul e verde, em muitos tons diversos, segundo o jogo do sol, se pode imaginar que da onda emerge belíssimas e sedutoras sereias.

4) Positano:

A origem de Positano surge na pré-história, de fato é datado entorno de 11.000 anos, período da ultima glaciação, e o achado arqueológico da ultima refeição a base de cervo encontrada em uma grita na costa. O nome Positano ressurge no período de expansão grega no mediterrâneo. O nome chama-se o Deus dos mares Poseidone, divindades gregas, na época Romana. Positano era famosa porque o imperador Tiberio refugiou-se a Capri para fugir do ódio dos Romanos, mandava seus servos estocar a farinha para fazer o pão não querendo utilizar aquela do lugar enquanto temia de ser envenenado. O moinho surgia na praça dos moinhos e funcionou no final de um ano qualquer. Positano fez parte da republica de Amalfi do sec. IX a XI. Em partícula a cidade é famoso no século X como um centro comercial em desenvolvido tanto de modo a ser concorrido com Veneza. A população era muito ativa e não renunciava o comercio, por não haver um porto que pudesse hospedar navios. A decadência de Positano foi assinada pelo invento do vapor em oitocentos. Os positanesi não foram grandes de construir navios velozes e avançados tecnologicamente. Iniciou assim o fenômeno de imigração para a América, causando assim uma perda braçal de trabalho e uma decadência urbana. Durante a primeira guerra mundial, muitos positaneses morrerão pela Pátria. No pais refugiaram-se muitos artistas e literários russos e alemãs, que com suas obras, fizeram conhecer o mundo inteiro. Depois do final da segunda guerra mundial, pintores, diretores, escritores, atraídos pelo clima, pela paisagem da características urbanísticas  de Positano, do estilo de vida dos pecadores, tem reestruturado casebres, conventos, tem construído bairros suntuosos. Hoje Positano é um centro turístico famoso em todo o mundo e não teme rivais.

5) Amalfi:

Sua fundação foi feita voltada aos romanos (Os seu brasão a escrita Descendit  ex  patribus romanorum). A partir do século IX , primeiro ( em ordem cronológica) entre as republicas marítimas rivalizava com Pisa, Veneza e Genova pelo controle do mar mediterrâneo. O código marítimo de Amalfi, mais conhecido com o nome de Tavole Amalfitani, e teve uma grande influencia no final de sec. XVII, Amalfi alcançou seu máximo esplendor no sec. XI, depois iniciou uma rápida decadência: em 1131 foi conquistada por Normani e em 1135 e 1137 e saqueada por Pisani. Em 1343 depois de uma tempestade com consequente maremoto destruiu grande parte da cidade. E os mais celebres monumentos de Amalfi  e certamente a igreja em estilo árabe-siciliano e atualmente dedicado a Santa Andrea padroeiro da Cidade. Certamente depois da igreja devemos falar da complexa Catedral, atual edifício resultado da sobreposição e sombreamento de varias igrejas de varias épocas. O primeiro edifício dedicado ao culto do cristianismo foi à igreja paleocristiana ressurgida no sec. VI A.C., que como em muitos casos semelhantes em toda Itália provavelmente substituía um templo dedicado à divindade romana, entre sec. VI e sec. IX D.C., a primeira catedral erguida sob a precedente paleocristiana foi dedicada à santíssima Maria Assunta, primeira protetora de Amalfi. A igreja atual dedicada a Santa Andrea ressurge ao sec. IX d.c., foi construída ao lado da precedente e comunicante com a mesma, sob o comissão de Duca Mansone I. E essas adições foram feitas sucessivamente na época medieval e barroca( venho o campanelo, o altar de Santa Andrea, com duas estatuas de Bernini, o belíssimo claustro do paraíso, erguido pelo bispo Fillipo Augustraccio e onde era erguido o sarcófago que representava e em auto relevo “O casamento de Peleo e Teti” sob a superfície lateral “Romolo e Remo ao lado da loba” e um dos donos com a escrita medieval “Cesarius de Alaneo (Alagno) de Almafi...MCCLXII”. CESAREUS ALANEO IACET ARCHIDIACONUS ISTE IURIBUS ORNATUS CUI PRESTES COELIVA CRISTE ELECTUS FUERAT SALERNI MORTE QUIEVIT PROVIDUS ET LARGUS PER FAMAM SUAM CREVIT". E seu sigilo é conservado no museu de Salermo. Os portais em bronze com 4 painéis alusivos a Cristo, a Nossa Senhora, Santa Andrea e São Pedro, realizado em 1066 a Constantinopolis com comissão de Pantaleone de comitê de Maurone. O teto abobadado coberto de ouro.